عربي Espa?ol Русский Fran?ais 简体中文

The Question of Angola

2000-11-15 14:16
1. Chinese government's position on the question of Angola


China has all along supported actively the peace process of Angola. In general, we are not in favor of using mandatory measures such as political and economic sanctions in international relations. But in order to push the peace process forward in Angola, we had voted in favor of all the UN Security Council resolutions with the sanctions against UNITA. China is deeply concerned about the current situation in Angola, and holds that the primary cause of the setback of the peace process of Angola is the refusal by UNITA to completely perform its obligations under the Lusaka Protocol and relevant UN Security Council resolutions. But China also holds that the Angola issue cannot be really solved by force. China gives backing to the efforts for a political solution to the question of Angola and hopes that the parties concerned in Angola regard the interests of the state and nation as of prime importance and resolve the disputes through the consultation and dialogue and return to the track of the political solution. The Chinese government is ready to work actively with the international community for the renewing of the peace process, the early ending of the civil war and the realization of lasting peace and national reconciliation in Angola.


COMUNICADO CONJUNTO SOBRE O ESTABELECIMENTO DE RELA??ES DIPLOMáTICAS ENTRE A REPúBLICA POPULAR DE ANGOLA E A REPúBLICA POPULAR DA ChINA


A República Popular de Angola e a República Popular da China, desejosas de promover rela??es harmoniosas e formas de coopera??o entre elas, contribuindo assim para a realiza??o dos objectivos consignados pela Organiza??o das Na??es Unidas, e conscientes do papel histórico que os povos devem desempenhar na aproxima??o solidária das na??es amantes de paz e de liberdade, decidiram estabelecer, entre os seus dois governos, rela??es diplomáticas a nível de embaixadores, na data de 12 de Janeiro de 1983.


O governo da República Popular da China apoia o governo da República Popular de Angola na sua luta justa para a salvaguarda da independência nacional, da soberania de estado, da integridade territorial e para o desenvolvimento da economia nacional, e condena as agress?es sistemáticas do exército racista sul-africano contra Angola e exige a retirada das tropas sulafricanas do território angolano.


O governo da República Popular de Angola reconhece o governo da República Popular da China como único governo legal representante todo o povo chinês e Taiwan como parte integrante do território da República Popular da China.


Neste espírito, a República Popular de Angola e a República Popular da China decidem estabelecer as suas rela??es na base dos princípios de respeito mútuo da soberania nacional e da integridade territorial, de n?o-agress?o mútua, de n?o ingerência nos assuntos internos, de igualdade e de vantagens recíprocas e da coexistência pacífica.


A República Popular de Angola e a República Popular da China decidem, igualmente, prosseguir a ac??o que elas sempre conduziram para a instaura??o de rela??es económicas mundiais mais justas, mais equilibradas e para a consolida??o da sua participa??o nos esfor?os desenvolvidos para a manuten??o da paz e da seguran?a internacionais.


Os governos angolano e chinês concordaram em conceder reciprocamente, de conformidade com a prática internacional, toda a assistência necessária ao estabelecimento de embaixadas assim como ao exercício das suas fun??es nas suas respectivas capitais.


Feito em paris, aos 12 de Janeiro de 1983.


Pelo governo da República Pelo governo da República


Popular De Angola Popular da China


Luís José de Almeida Wang Jin


Embaixador Extraordinário e Encarregado de Negócios a.i.


Plenipotenciário da República da Embaixada da República


Popular de Angola na Popular da China na


República Francesa República Francesa


Suggest to a friend
Print